<font color=0093dd>A força imensa do colectivo</font>
Francisco Lopes, na sua intervenção, lembrando a situação que o País vive e apontando os seus responsáveis, realçou que «as coisas não têm que ser assim». Para o membro da Comissão Política e primeiro candidato na lista por Setúbal, é necessária a «ruptura com a política que colocou Portugal no pântano em que se encontra». Francisco Lopes não tem dúvidas: para a nova política que considera necessária é preciso um «sinal de mudança nas eleições». E esse sinal para uma mudança a sério, destacou, é o «reforço da CDU, mais votos e mais deputados do PCP e do Partido Ecologista “Os Verdes”».
Para o dirigente comunista, mais votos e mais deputados da CDU contribui para «dar força às nossas propostas e projecto, para confirmar e ampliar a derrota do PSD e do CDS-PP», bem como para impedir uma maioria absoluta do PS. Esta, afirma, deixaria o PS de «mãos livres para continuar a política comprovadamente desastrosa das últimas décadas». Para Francisco Lopes, mais votos e mais deputados da CDU servem também para «determinar as soluções políticas capazes de materializar uma política alternativa», em defesa dos interesses dos trabalhadores, do povo e do País.
Considerando que a pré-campanha da CDU tem sido caracterizada pela confiança e pelo dinamismo e que, por essa razão, os indícios são encorajadores, Francisco Lopes alertou para a necessidade de ter noção da «grande exigência que se coloca a todos e a cada um». Os obstáculos são imensos, lembrou. Mas «temos uma força essencial, a força da convicção, do esclarecimento, da iniciativa, da militância de milhares e milhares de membros do Partido, da JCP e de outros activistas da CDU». Nesta batalha, prosseguiu, «contamos com os candidatos, com os quadros do Partido, mas contamos com essa força imensa que constitui o colectivo partidário no seu conjunto».
O dirigente do PCP acentuou a necessidade, para atingir os objectivos da CDU, de realizar reuniões e plenários de militantes. Reuniões onde, seguindo as orientações do Congresso, avaliar a situação política, planificar a campanha eleitoral e clarificar os principais argumentos para a acção de cada militante. «Particular atenção deve merecer a acção nas empresas e locais de trabalho, o contacto com os trabalhadores à porta das empresas», destacou Francisco Lopes. «A organização do Partido é indispensável para a batalha eleitoral», reafirmou, lembrando que também esta batalha «constitui uma oportunidade pelo contacto de massas que propicia e pelas exigências que coloca para o fortalecimento da organização».
Para o dirigente comunista, mais votos e mais deputados da CDU contribui para «dar força às nossas propostas e projecto, para confirmar e ampliar a derrota do PSD e do CDS-PP», bem como para impedir uma maioria absoluta do PS. Esta, afirma, deixaria o PS de «mãos livres para continuar a política comprovadamente desastrosa das últimas décadas». Para Francisco Lopes, mais votos e mais deputados da CDU servem também para «determinar as soluções políticas capazes de materializar uma política alternativa», em defesa dos interesses dos trabalhadores, do povo e do País.
Considerando que a pré-campanha da CDU tem sido caracterizada pela confiança e pelo dinamismo e que, por essa razão, os indícios são encorajadores, Francisco Lopes alertou para a necessidade de ter noção da «grande exigência que se coloca a todos e a cada um». Os obstáculos são imensos, lembrou. Mas «temos uma força essencial, a força da convicção, do esclarecimento, da iniciativa, da militância de milhares e milhares de membros do Partido, da JCP e de outros activistas da CDU». Nesta batalha, prosseguiu, «contamos com os candidatos, com os quadros do Partido, mas contamos com essa força imensa que constitui o colectivo partidário no seu conjunto».
O dirigente do PCP acentuou a necessidade, para atingir os objectivos da CDU, de realizar reuniões e plenários de militantes. Reuniões onde, seguindo as orientações do Congresso, avaliar a situação política, planificar a campanha eleitoral e clarificar os principais argumentos para a acção de cada militante. «Particular atenção deve merecer a acção nas empresas e locais de trabalho, o contacto com os trabalhadores à porta das empresas», destacou Francisco Lopes. «A organização do Partido é indispensável para a batalha eleitoral», reafirmou, lembrando que também esta batalha «constitui uma oportunidade pelo contacto de massas que propicia e pelas exigências que coloca para o fortalecimento da organização».